Na hora de comprar e usar um jazigo, existem vários pontos que você precisa ficar atento no seu contrato, garantindo que os prazos, as taxas e todas as demais informações que permeiam esse momento estão claras.

Uma das dúvidas mais comuns é em relação ao prazo de carência, tanto na compra do jazigo para uso futuro, como no jazigo para uso imediato. Se você acabou de adquirir o seu jazigo no Bosque da Esperança, ou está pensando em fazê-lo, continue a leitura e saiba tudo sobre esse assunto.

O que é o prazo de carência?

O prazo de carência está presente em diversos tipos de contrato, como o plano de saúde, os investimentos no banco, e também os planos funerários e os jazigos. Ele significa o tempo ininterrupto, contado a partir da data de vigência do contrato, durante o qual o usuário pagará as mensalidades ou taxas do referido bem, sem ter acesso a totalidade dele.

O prazo de carência referente aos jazigos é aquele “tempo de espera” em que o comprador adquire o bem, mas ainda não poderá usá-lo e que também dependerá do tipo de jazigo comprado, ou seja, se você adquiriu um jazigo de uso imediato ou um jazigo de uso futuro.

Quais as diferenças entre o jazigo de uso imediato e o de uso futuro?

O jazigo de uso futuro é uma medida de prevenção, com planos e condições de pagamentos diferenciadas, permitindo que você parcele o seu jazigo em mais tempo – afinal entende-se que este espaço não será usado tão cedo, mas sim dentro de alguns anos.

Justamente por isso, ele possui um prazo de carência maior, de 90 dias, sendo que dentro desse prazo o comprador do jazigo não poderá usá-lo. Após esse período, caso seja necessário o uso do jazigo sem que todas as parcelas tenham sido quitadas, será preciso quitar primeiramente o saldo devedor, para então proceder com o sepultamento.

Apesar disso, o jazigo de uso futuro é uma ótima opção para aquelas pessoas que preferem planejar o futuro, já que o valor é mais reduzido e você ainda poderá parcelá-lo em até 30 vezes sem juros.

Em contrapartida, o jazigo de uso imediato, como o próprio nome indica, é aquele sem carência e que já está pronto para ser usado, sendo adquirido, normalmente, logo após o falecimento de um ente querido quando os familiares não possuem jazigos.

Outra diferença importante está na demarcação do jazigo. Os proprietários dos jazigos de uso futuro podem escolher a quadra, sem que o local exato do jazigo seja demarcado. Já os donos dos jazigos de uso imediato, além da quadra, também escolhem o local exato do jazigo, ainda que este não seja utilizado imediatamente.

Essa é uma boa opção para aquelas pessoas que já têm em mente um local exato, ou que desejam comprar jazigos próximos dos seus familiares, por exemplo.

O que acontece se eu precisar usar o jazigo de uso futuro dentro do prazo de carência?

Essa é uma dúvida muito comum, afinal, infelizmente, não temos como prever o falecimento de alguém próximo e pode ser que essa fatalidade aconteça antes dos 90 dias do prazo de carência.

Nessas situações, não existe como o familiar ser sepultado no jazigo de uso futuro, já que ele ainda não está pronto para o uso. Por isso, o recomendado é que seja adquirido um jazigo de uso imediato para que o sepultamento possa ocorrer sem problemas.

Lembrando que, neste caso, além do jazigo também será preciso arcar com as demais taxas referentes ao uso do jazigo, como:

• inumação: referente à preparação técnica do jazigo para o recebimento do corpo;
• velório: taxas referentes ao uso da sala;
• transporte interno: para que o corpo seja locomovido nas dependências do cemitério;
• lápide com inscrição: essencial para identificar o jazigo e o sepultado.

A taxa de manutenção é cobrada durante o prazo de carência?

Não. A taxa de manutenção é aquela referente às despesas que o cemitério possui para poder manter todos os jazigos em perfeito estado, além das áreas comuns. O Bosque da Esperança entende que, dentro do prazo de carência, você ainda não estará usando de todos os serviços que dispomos – e por isso a taxa não é cobrada.

Assim, você somente terá de arcar com esse valor após 3 meses da compra do jazigo, quando vence o prazo de carência e você passa a poder utilizar de todas as dependências do Bosque da Esperança e também do seu jazigo.

Ressaltando que essa taxa é de grande importância já que dela dependem a conservação e a manutenção de todo o cemitério e não apenas de um determinado jazigo.

Quantas pessoas poderei sepultar no meu jazigo perpétuo?

Atualmente, não existem limites para que você possa sepultar, desde que você respeite a quantidade de gavetas ocupadas. Cada jazigo possui uma quantidade de gavetas disponíveis para que os ossos sejam transferidos e um novo sepultamento possa ser feito.

Contudo, é preciso lembrar que o prazo para as exumações são de 5 anos. Assim, se o seu jazigo estiver todo ocupado e não puder ser feita nenhuma exumação devido ao prazo, você terá de comprar um novo jazigo para proceder com o sepultamento.

Quando eu falecer, quem assumirá a titularidade do meu jazigo?

Essa também é uma dúvida bastante comum, afinal quem compra um jazigo perpétuo geralmente deseja que o mesmo fique dentro da sua família e disponível para que outros parentes possam usá-lo.

Caso o proprietário do jazigo acabe falecendo, o mesmo é transferido para os seus herdeiros legais, por meio da partilha de bens. Contudo, vale à pena ressaltar que a posse do jazigo deverá estar presente no testamento ou no formal de partilha, garantindo que seus herdeiros poderão continuar usando o bem.

Se você já está planejando o seu testamento, não deixe de conversar com o seu advogado sobre essa possibilidade, garantindo, assim, mais segurança a todos os seus familiares.

Depois de ler esse conteúdo, ficou mais fácil de compreender como funciona o prazo de carência para os serviços do Bosque da Esperança? Se você deseja saber mais sobre nossas condições e diferenciais, entre em contato agora mesmo e descubra com podemos ajudá-lo.

Este conteúdo possui caráter não oficial e meramente informativo. As informações disponibilizadas foram confeccionadas tendo por base a legislação vigente em 24/10/2017. Eventuais alterações legislativas poderão impactar nas considerações apresentadas, não tendo o (Bosque da Esperança, Parque Renascer, Funerária) qualquer responsabilidade sobre possíveis incongruências que estas modificações possam causar ao conteúdo.

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